quinta-feira, fevereiro 17, 2005

Carta à minha amiga...

Foi assim que algo de ti ali ficou para sempre. Só mais tarde te
libertaste um pouco esquecendo esses dias sem glória, os que não
voltavam mais, os que partiram, as despedidas, aí descobriste como são
tristes todas as partidas, sempre a lágrima ao canto do olho e a
fragilidade do teu corpo, dos teus olhos, de tudo o que te rodeia. Ás
vezes partir à procura de novos horizontes nem sempre é bom. Deixar
Ourém para trás pode não ser a opção correcta. E os amigos...

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