Descubro então todo o mito feito carne e sangue e vida.
Olho-te nos olhos revendo-me incendiado na tua cara agaiatada.
Poderemos alguma vez beijarmo-nos nesta manhã mal erguida?
Abraça-me, e pinta de novo esta alvorada já por si embelezada.
É ver-te vestida com todo o teu amor,
Sonhar-te com toda a sinfonia que trazes no peito.
Voar junto a ti. Voar com asas de condor,
E viver, bem perto de ti, um tempo por nós eleito.
quinta-feira, setembro 08, 2005
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