sábado, outubro 01, 2005

Crescer.

Nasceu no meus braços. E desde aí não tem parado de crescer sem descer de lá. Tem crescido à imagem de toda a cultura da sua família. Quando deixar de ser aquele eterno bebé passará a ser uma criança de sorriso terno, sorriso aprendido em parte comigo. Em parte, com todos nós. Somos todos os fraternos educadores dessa criança. Que não há coisa melhor que a ver crescer. É todo o sentimento a percorrer-nos a sinfonia do nosso peito. É a ternura de um abraço. De um abraço que jamais esqueceremos. Levá-lo-ei comigo para o equilibrio da morte. Recordarei para sempre o teu carinho para comigo.


Para a Mariana, minha eterna companheira, minha sobrinha.

1 comentário:

Anónimo disse...

VIVA A LISTA RRRR!!!