Novamente, escrevo-te a flauta na mão
Escrevo-te aquele cantar de amigo
Que não te quer perder, não quer sofrer a solidão
De não ter mais versos do que aqueles que te digo.
Escrevo-te de coração na boca
E de cantar no coração,
Que a garganta de tanto nó, já sufoca
O tom deste verso-limão.
Não há ser, não há nada
Que separe este grito.
Quero-te dizer: minha camarada
Susurrar-te ao ouvido:
Quero o infinito
E quero ficar contigo.
terça-feira, outubro 25, 2005
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1 comentário:
....mmmm... não tenho palavras pa te dixer aquilo que xenti ao ler o poema que me fixes-te... ou melhor tenho uma... ADOREI.... mt lindo.. gostava de te poder faxer um, mas não tenho keda pa estes tipos de coixas.. lol.. obigadito..Camarada!!!! =p... hehe... beijinhox gandix****.... Tixa
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