segunda-feira, dezembro 26, 2005

A morte pessoal do nada.

E porquê cantar se me apetece chorar? E porquê mergulhar nas cores da alegria se vejo o mundo a preto e branco? E porquê inventar novos rumos para um sítio inacessível? Pedi-te o céu, deste-me o nada. Pedi-te o eterno, deste-me a morte na madrugada.

Sem comentários: