Acordar cedo
numa manhã
de setembro.
Um belo dia
a que vos lembro.
Corpo de alfazema,
mãos de oiro.
Voz de sereia
num tom de cortesia.
Que não há querer mais absoluto
Que ser teu.
Num dia de sol.
Numa tarde
de Setembro.
domingo, janeiro 22, 2006
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