quinta-feira, março 02, 2006
Deixa o teu lume incendiar-me o peito. Deixa a tua boca primaveril arder sobre mim. Gasto, apodreço sobre mim mesmo... Deixa o teu corpo reanimar-me como se fosse lume de sílabas que a boca desfaz. Deixa este inverno de lágrimas e este sal das palavras gastas inundar-me o ego. Canta-me o meu sonho, que eu serei sangue e noite. Existe, que eu amar-te-ei.
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