No seio de tantos acontecimentos funestos, sinto-me inábil. Sinto-m um desiluminado naufrágio. Sem já sequer saber que palavras exprimo advogo a simples verdade de que sou humana e não perfeita. Entro em irracionalidade perante todo este evitável julgar. Imploro o final das constantes avaliações ao meu ser. agora o mínimo gesto que faça é motivo de sentença. Porquê? Para quê aquelas falsas suposições que são proferidas com tanta certeza?
Amigos? Não... Judiciosos sem ql quer intençao de ajudar.
Não derramei, não derramo e não derramarei nem uma eterna lágrima sobre este infeliz desterro.
Na esquina do oceano vejo os teus acenos. Sei que alguns são puramente falsos mas tb sei que te esforças em acreditar-me. As tuas mãos embatem no meu detido coração. Sinto-as e nc esquecerei esse séquito toque. O toque que aquece e arrefece. O toque que ilude e desilude. O toque que me serena. O toque que amo.
domingo, março 12, 2006
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