segunda-feira, junho 26, 2006
A árvore mais bonita de todas que mora, que resplandece no teu olhar que de ser tão verde já faz parte dos meus campos intemporais, eternos da certeza de existir. A extensa luz que os teus olhos encerram, mas que o teu olhar não esconde: a luz que me ilumina. Os traços, simples mas bonitos do contorno liso do teu rosto já fazem parte do meu retrato: do retrato que eu trago no pensamento. O retrato onde entro, onde me afundo, onde mergulhado em águas de doce e leve agonia sou feliz. Triste e feliz.
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