Impingiu-nos o filósofo: Penso, logo existo. E não se ousa questionar a sabedoria de tão ditoso e empertigado homem. Se queremos existir, primeiro pensamos: é concreta a sua convicção. Que existência a do raio de sol?
Foi- para infortuna rejeição de tão douto pensamento- o existir que se transladou no pensamento. O que existe, pode - posteriormente- pensar ou não. Se há verdade absoluta no pensamento é o seu erro aparente.
Penso, logo erro: talvez fosse esta a resoluta certeza que tão soberbo pensador nos quisesse transmitir.
sexta-feira, julho 06, 2007
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2 comentários:
Se não fosse eu olha só as genialidades que se perdiam...:D
talvez esse grego distraído quisesse dizer: existo, logo posso pensar. mas o existo, por si só, ja prova o pensar, embora nao o existir - como o raio de sol que falavas, meu terno irmao. sem embargo, existirá para ele proprio esse tal raio? ou apenas para absorção da tua existencia pensante?...
abraço. antonio lains galamba
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