segunda-feira, novembro 24, 2008

Um ultimo clamor.

Quando penso nos Jovens Azarados, a minha mente invade-se de um sentimento de nostalgia, deixando-me preso aos textos que li e escrevi nesta casa que ainda sinto como minha. Riu-me da infantilidade dos meus primeiros poemas, escritos com uma ingenuidade que o tempo tem feito o favor de curar. Tenho saudades de chegar a casa e escrever um textinho para o blogue e de ficar meia hora a olhar para ele com um sentido de orgulho parvo pensando que tinha acrescentado seja o que for à língua portuguesa.

Fica a memória das teorias da conspiração e de sonhos que ficaram a meio; até um dia camaradas!

11 comentários:

Anónimo disse...

Os sonhos nunca ficam a meio camarada.

Anónimo disse...

Sempre bom conhecer o passado da nova estrelinha do Estado Sentido :P

Um beijinho João!

Anónimo disse...

Cura-te, isso só revela que não tens personalidade nenhuma. O gajo que andava com t-shirts do Che agora é monarca. És ridículo, só isso!

anareis disse...

Estou fazendo uma campanha de doações para meu projeto de minibiblioteca comunitária e outras atividades para crianças e adolesçentes na minha comunidade carente aqui no Rio de janeiro,preciso da ajuda de todas as pessoas de bom coração,pode doar de 5,00 a 20,00. Doações no Banco do Brasil agencia 3082-1 conta 9.799-3 Que DEUS abençõe todos nos. Meu e-mail asilvareis10@gmail.com

João Vasco disse...

Penso que o que querias dizer, caro anónimo, era monárquico e não monarca, uma vez que monárquico é o que apoia a monarquia e o monarca é aquele que assume o privilégio de ser rei. Não sou monárquico, nunca o fui.
Apesar da covardia e carência de inteligência no seu comentário tenho todo o gosto em responder. Andava com t-shirts do Che Guevara porque o admiro em termos de coragem, perseverança e sentido de liderança. Já fui comunista, porque pensava que o comunismo era um sistema perfeito, repleto de liberdades, bem-estar e igualdade. Enquanto estive em contacto com o Partido, contaram-me histórias do heróico povo português e da luta proletária da U.R.S.S., relativizavam o número de mortos de Estaline, diziam que as invasões soviéticas eram feitas para bem dos povos (entre outras merdices do género).
Deixe-me dizer-lhe uma coisa, para a aplicação de um sistema deste género é necessária a submissão do povo, foi Marx que o escreveu, a Ditadura do Proletariado defende a submissão do povo para que possa ser educado para a vida em comunidade durante gerações até a extinção do Estado enquanto organização numa fase posterior. A vós que tanto criticais a tirania vos faço uma pergunta maquiavélica, “os fins justificam os meios?”
Que conste que sou muito mais tolerante que vós, não tenho palas nos olhos e não adopto posturas escabrosas de defesa como a vossa… Quem não é comunista é fascista? Pelo amor de Deus, que nem o Estaline se lembrou dessa!
Achei piada à falta de personalidade, a verdadeira falta de personalidade está na estagnação e covardia de comentar de cara tapada ou na tentativa de aprofundamento de conhecimentos noutras áreas?
Ridícula é a falta de coragem para assinar.

João Vasco Neves

Anónimo disse...

E se não ficassem a meio?

Antonio Lains Galamba disse...

joão vasco, um dia gostava de conversar contigo. não podes vir para aqui atirar números com que te enchem a cabeça os senhores do capitalismo e pensar que calas toda a gente.

falaoms um destes dias?

João Vasco disse...

Teria todo o prazer em falar e discutir "os números com que os senhores do capitalismo me enchem a cabeça" consigo. Saber estar e saber discutir devem ser os princípios fundamentais de quem quer aprender e ensinar política. O que escrevo tem falhas com toda a certeza, aliás, é essa a razão porque escrevo, para que me contradigam e que me corrijam para que possa evoluir e desenvolver conhecimentos. Se a conversa for produtiva e houver respeito saímos todos a ganhar.
fique com o meu e-mail - joaobrecht@gmail.com

Obrigado.

Tiago Santos disse...

É interessante que de todas as pessoas que escreveram neste blogue, duvido que mais do que grupos de 2 ou 3 ainda falem entre si regularmente...

Coisas que a vida tece...

Tiago Santos disse...

Ou como dizia um colega meu: coisas que aconatece...

Anónimo disse...

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