"Diz-me porquê, porque razão,
Deverei agora eu escutar-te?
A ti, oh minha eterna perdição,
que me iniciaste neste cruel arte.
Oh, maldição bendita,
Porque acordaste agora desse teu abençoado sono,
Desse momento de paz em que desceste de teu trono,
E me inundaste desta insaciável desdita...
Com esse dom a ti concedido,
De querer e assim acontecer,
Hás em mim destruído,
O que ao espelho me fazia reconhecer..."
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