Mais do que ouvir falar
que o 25 de Abril foi há 32 anos
-e lançar um foguete para o ar-
é preciso torná-lo presente.
É preciso saber que Abril não morreu.
Mesmo na mais dura privatização da mente,
é preciso resistir, é preciso gritar: Não!
Se privatizam a tua empresa
-todas as empresas públicas são também tuas-
se não te dão ordenado, se maltratam a tua mulher
e para mais ainda vês as tuas filhas nuas
-não nuas de corpo, nuas de apadrinhamento estatal-
se te põem na rua, se não vês os teus direitos cumpridos,
vem comigo, vem cumprir Portugal!
terça-feira, abril 25, 2006
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1 comentário:
Aprecio os teus textos.
Continua
:P
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