terça-feira, maio 23, 2006
Sofres em silêncio. Fitas com os teus olhos profundos este imenso areal de sofrimento. Um areal que te dá esperança por te provocar tanta mágoa. O mar do amor sobe-te sobre esse areal, sobe-te ao sangue. Meu amigo, no amor não há revoluções: há caminhos. Canta esse amor com carinho e procura, sem medo, refúgio para as tuas desiluções no regaço dos meus braços. Abri-los-ei para as tuas lágrimas com tanta convicção como quando era pequeno e gritava pela minha Mãe. Agora, adormece. Encosta a tua cabeça aos meus ombros. Melhores dias virão. Dorme.
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