domingo, junho 04, 2006

Minha amiga que tenho presente: meu mar de ternura, meu aconchego: meu tudo. Trago-te apenas um coração revolucionário para partilhar contigo: o meu amor pela liberdade. A minha eterna paixão pela justiça. Trago-te a luz de Abril, a luz da esperança. E sei que tu trazes icendiada a chama vermelha, essa fogueira da paz em cada gesto. É-te inerente o amor e o sentimento revolucionário. E tenho orgulho em ti por isso. Sei que trazes Che e Marx e Lénine tão próximos quanto eu. E trazes, minha irmã, o peito aberto: trazes em cada olhar a tua amizade, e eu aperto-te contra o meu peito. Aperto-te com tanta força como aquela força que uso ao defender as minhas ideias: aperto-te com a minha força toda. Não te quero deixar fugir. Preciso de ti.

1 comentário:

Luisa Oliveira disse...

já hoje te disse que tenho por ti um orgulho inegualável?