Cá deixo pequenas grandes palavras de um solarengo sábado à tarde...
Era dia favorecido por Apolo,
Esse em que meditando descansado,
Sobre essas descobertas lusas em mouro solo,
Quando por tua curiosidade me vi questionado.
Impertinente, quetionavas isso que
Dogma deveria ser; esse facto incontornável
De que é para mim inefável
Teu falar, de carinho, não sinédoque.
Pois te digo agora, sofiazinha
Que essa tua pessoa, sozinha
Desperta sorrisos e ternura
Pois sozinho, doente, sou tratado com candura.
Sabes agora que tua presença é pertinente,
Não voltes portanto a hibernar.
Senão de "que feitiço me deu" demente,
Da demência poderei não me curar.
Esse em que meditando descansado,
Sobre essas descobertas lusas em mouro solo,
Quando por tua curiosidade me vi questionado.
Impertinente, quetionavas isso que
Dogma deveria ser; esse facto incontornável
De que é para mim inefável
Teu falar, de carinho, não sinédoque.
Pois te digo agora, sofiazinha
Que essa tua pessoa, sozinha
Desperta sorrisos e ternura
Pois sozinho, doente, sou tratado com candura.
Sabes agora que tua presença é pertinente,
Não voltes portanto a hibernar.
Senão de "que feitiço me deu" demente,
Da demência poderei não me curar.
P.S.-desculpem a métrica
2 comentários:
Muio bem escrito ! Parabens =D
és um génio, rapaz!
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